Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Companhia Filarmônica de São Paulo

Imagem

As Mil e Uma Noites

Imagem
As Mil e Uma Noites Apresentação: Malba Tahan Dois volumes Ediouro A Importância das Histórias A criança e o adulto, o rico e o pobre, o sábio e o ignorante, todos, enfim, ouvem com prazer histórias – uma vez que essas histórias sejam interessantes, tenham vida e possam cativar a atenção. A história narrada, lida, filmada, dramatizada, circula em todos os meridianos, vive em todos os climas. Não existe povo algum que não se orgulhe de suas histórias, de suas lendas e de seus contos característicos. É a lenda a expressão mais delicada da literatura popular. O homem, pela estrada atraente dos contos e histórias, procura evadir-se da vulgaridade cotidiana, embelezando a vida com uma sonhada espiritualidade. Decorre daí a importância das histórias.

Alucinações Musicais

Imagem
Alucinações Musicais Autor: Oliver Sacks Dr. Oliver Sacks, neurologista norte-americano, é autor de vários livros: A Ilha dos Daltônicos, O Antropólogo em Marte, Tempo de Despertar, O Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu... Em Alucinações Musicais , o médico relata vinte e nove casos interessantíssimos, como o caso de sonhos musicais, demência e terapia musical, a relação entre música e a síndrome de Tourette, a epilepsia musicogênica... Fascinante! Grande abraço, Paz e Bem,

Marcha De Quarta-Feira De Cinzas

Marcha De Quarta-Feira De Cinzas Vinicius de Moraes Composição: Vinicius de Moraes / Carlos Lyra Acabou nosso carnaval Ninguém ouve cantar canções Ninguém passa mais brincando feliz E nos corações Saudades e cinzas foi o que restou Pelas ruas o que se vê É uma gente que nem se vê Que nem se sorri Se beija e se abraça E sai caminhando Dançando e cantando cantigas de amor E no entanto é preciso cantar Mais que nunca é preciso cantar É preciso cantar e alegrar a cidade A tristeza que a gente tem Qualquer dia vai se acabar Todos vão sorrir Voltou a esperançaÉ o povo que dança Contente da vida, feliz a cantar Porque são tantas coisas azuis E há tão grandes promessas de luz Tanto amor para amar de que a gente nem sabe Quem me dera viver pra ver E brincar outros carnavais Com a beleza dos velhos carnavais Que marchas tão lindas E o povo cantando seu canto de paz Seu canto de paz http://www.youtube.com/watch?v=aW63eDQDcU0

Música e Literatura – uma conexão íntima

Imagem
Como música e literatura estão intimamente ligados! Três exemplos me vêm à mente: Sonho de Uma Noite de Verão , de William Shakespeare, inspirou a Marcha Nupcial de Felix Mendelssohn; A Kallevalla , coletânea de lendas finlandesas, inspirou Jean Sibelius a escrever a sinfonia Kullervo ; Peer Gynt , do dramaturgo norueguês Henryk Ibsen, inspirou o compositor norueguês Edvard Grieg a escrever uma suíte de mesmo nome. E podemos citar ainda outros mais... Creio ser essa a magia do mundo das artes – a interação entre as distintas formas de expressão: pintura, música, literatura, teatro – de modo a enriquecer a visão de mundo do público. Grande abraço, Paz e Bem,

31 Songs, de Nick Hornby

Imagem
31 Songs Autor: Nick Hornby Penguin Books 2003 Born for Me Paul Westerberg Actually, that´s a serious question: how does a mandolin solo illustrate or clarify the plight of Eskimos anyway? In fact, how does any solo any sort of plight, whether it be the plight of Eskimos, or the plight of a young man whose girlfriend is seeing his best mate behind his back? Why are words suddenly suspended while the guitarist or the sax player or the violinist steps forward and does his thing?

Alá-la-ô

Imagem
Alá-lá-ô (Haroldo Lobo/Antônio Nássara) Alá-lá-ô, ô ô ô ô ô ô Mas que calor, ô ô ô ô ô ô Atravessando o deserto de Saara O sol estava quente e queimou a nossa cara Alá-lá-ô, ô ô ô ô ô ô Mas que calor, ô ô ô ô ô ô Viemos do Egito E muitas vezes nós tivemos que rezar Aláh! Aláh! Aláh! Meu bom Aláh! Mande água pra iôiô Mande água pra iáiá Aláh, meu bom Aláh! Marcha gravada por Carlos Galhardo com orquestração de Pixinguinha. Lançada em Janeiro de1941 para o carnaval.

Ricardo Reis (1887-1935)

Imagem
Ricardo Reis (1887-1935) é um dos heterônimos mais conhecidos de Fernando Pessoa. Nascido no Porto. Estudou em colégios jesuítas, formou-se em medicina, e, por ser monárquico, expatriou-se espontaneamente desde 1919, indo viver no Brasil. Era latinista e semi-helenista. SEGUE TEU DESTINO Segue o teu destino Rega as tuas plantas, Ama tuas rosas. O resto é a sombra De árvores alheias. A realidade Sempre é mais ou menos Do que nós queremos. Só nós somos sempre Iguais a nós-próprios. Suave é viver só. Grande e nobre é sempre Viver simplesmente. Deixa a dor nas aras Como ex-voto aos deuses. Vê de longe a vida. Nunca a interrogues. Ela nada pode Dizer-te. A resposta Está além dos deuses. Mas serenamente Imita o Olimpo No teu coração. Os deuses são deuses Porque não se pensam.

Bohumil Med - Vida de Músico não é Fácil

Imagem
Vida de Músico não é Fácil - Pequeno Manual de Sobrevivência na Selva Musical – Dicas do Bohumil Autor: Bohumil Med Tocar um instrumento é fácil. Basta apertar a tecla certa. Tocar bem é que são elas. Exige muita dedicação, esforço, renúncias e sobretudo tempo. Para manter um bom nível, o músico profissional tem que estudar várias horas todos os dias, e ainda participar de ensaios, concertos e shows. O músico amador, por exercer outras atividades, não dispõe do mesmo tempo, e por isso, fica-lhe difícil atingir o nível de um profissional dedicado.

O Carnaval dos Animais

Imagem

Great Composers

Imagem
Uma introdução à música erudita e à vida de doze compositores: volume 1 - Beethoven, Mozart, Tchaikovsky e Vivaldi; Volume 2 -Brahms, Chopin, Mendelssohn e Scubert; volume 3 - Bach, Dvorák, Grieg. Fascinante, uma verdadeira aula de cultura musical.

Francine Prose - Reading like a Writer

Imagem
Reading like a Writer Francine Prose Can creative writing be taught? It´s a reasonable question, but no matter how often I´ve been asked it, I never know quite to say. Because if what people mean is: Can the love of language be taught? Can a gift of storytelling be taught? Then the answer is no. Which may be why the question is so often asked in a skeptical tone implying that, unlike the multiplication tables or the principles of auto mechanics, creativity can´t be transmitted from teacher to student. Imagine Milton enrolling a graduate programme for help with Paradise Lost , or Kafka enduring a seminar in which his classmates inform him that, frankly, they just don´t believe the part about the guy waking up one morning to find he´s a giant bug.

Estão voltando as flores - Paulo Soledade

Vê, estão voltando as flores Vê, nessa manhã tão linda Vê como é bonita a vida Vê, há esperança ainda Vê, as nuvens vão passando Vê, um novo céu se abrindo Vê, o sol iluminando Onde nós vamos indo

A Song for Anna - Paul Mauriat

Imagem
Quando era pequena, lembro-me de um disco com duas músicas, que minha mãe carinhosamente dizia que eram para suas duas filhas: de um lado, Für Elise , de Beethoven; e do outro, A Song for Anna , de Paul Mauriat. Ou seja, cresci ouvindo essa linda música, e quero compartilhá-la com vocês: http://www.thoughts.com/blog/podcasts/a-song-for-anna---paul-mauriat-1550471 http://www.youtube.com/watch?v=inQWb2sgiPc Grande abraço, Paz e Bem

The Concubine´s Children

Imagem
The Concubine´s Children Denise Chong Shortlisted for the Governor General´s Award “An utterly absorbing tale of life lived, spiritually speaking, astride the globe... A meticulously researched social and political history, The Concubine´s Children is, above all, a moving portrait of people for whom the ethos of family and home was so deeply ingrained that entire lifetimes were sacrificed to it” – The Globe and Mail

Mrs Dalloway

Imagem
Mrs Dalloway Virginia Woolf London, at the end of the First World War, basks in the summer heat, and Clarissa – Mrs Dalloway – prepares for one of her charming evening parties. Yet as the evening approaches, the unexpected arrival from India from her first lover Peter Walsh, triggers vivid memories of the past until, piece by piece, Clarissa brings to the surface the story of her life, childhood dreams, and the row so many years ago that precipitated her uneventful marriage. She is suddenly and startling aware of the force of life going on around her; of Septimus Warren Smith going quietly mad with shell-shock; of her daughter Elizabeth almost now a woman, and of Peter, unaltered, yet changed as she feels herself to be. In Mrs Dalloway, Virginia Woolf reveals the differences in the way people think and see and treat one another, brilliantly evoking the the feel of the time and, through the eyes of each character, the feel of life itself.